A estrada da graciosa é um misto de encanto e romantismo. O ar é mais puro, a estrada serpenteia pela serra, oferecendo uma paisagem pincelada de matizes pelas flores que a vegetação oferece.
No ar, fundem-se o cantar dos pássaros com o marulhar das cascatas, nos dando uma gratuita, suave e harmoniosa sinfonia.
No percurso, encontramos o Marco Histórico, as bicas d’ água frescas e cristalinas e vários quiosques com diversas churrasqueiras. 

Já em Morretes, a Igreja de São Benedito construída também pelos escravos em 1765, hoje tombada pelo patrimônio histórico, marca a época colonial da cidade.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Porto, padroeira da cidade, contruída em 1769 num dos pontos mais pitorescos da cidade, possui em seu interior uma Via Sacra a óleo executada pelo famoso pintor morretense Theodoro de Bona.
O Rio Nhundiaquara, histórico e romântico, serviu como primeira via natural de penetração, ligando o litoral ao planalto paranaense. Nos primórdios de nossa colonização, denominou-se “Cubatão”, sendo considerado um dos mais auríferos da região contribuindo economicamente para o desenvolvimento o município.
Belíssimo, sinuoso e calmo, suas pequenas cachoeiras e corredeiras murmuram docemente. Engenhos de cachaça, córregos e cascatas, completam a aprazível cidade de Morretes.